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Resumen
Esse artigo tem como objetivo analisar o desempenho dos Bancos Centrais (BC) de três países da América Latina, verificando a sua política de atuação e identificando os modelos monetários que obtiveram um melhor desempenho econômico frente aos diversos ciclos no período de 2000 a 2014. Estimou-se um modelo de Vetor Auto-regressivo (VAR/VEC) onde os coeficientes evidenciaram que para Brasil e Chile, as variáveis comumente utilizadas para se avaliar a interferência dos BC, tiveram influência significativa nas demais variáveis da economia consideras no estudo. Para o México, no entanto, essas variáveis não apresentaram significância. As evoluções financeiras atreladas a globalização e a abertura comercial restringiram a atuação dos agentes reguladores promovendo mudanças com relação a atuação destes para o futuro. Desta forma, a redução de incertezas políticas e econômicas, relacionada a maior inserção dos países no sistema internacional, refletem mudanças nas estratégias dos bancos centrais.